Tratamento com Doação de Embriões
Se, por razões médicas, não for possível fazer tratamento com ovócitos e espermatozóides próprios, poder-se-á recorrer ao Banco de Gâmetas da Ferticentro.
Se, por razões médicas, não for possível fazer tratamento com ovócitos e espermatozóides próprios, poder-se-á recorrer ao Banco de Gâmetas da Ferticentro.
Nessas circunstâncias, o processo de doação é totalmente confidencial. Existe um conjunto de procedimentos que vão de encontro às mais restritas normas de qualidade e segurança. Estas, naturalmente, obedecem às exigências do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida e às recomendações de boas práticas médicas internacionalmente aceites.
A Lei portuguesa prevê que os embriões criopreservados, obtidos no contexto de um tratamento de FIV ou ICSI, possam ser doados a outros beneficiários de tratamentos de Procriação Medicamente Assistida, nos casos em que já não os pretendem transferir. Nestas circunstâncias, o(s) elemento(s) originalmente proprietário(s) dos embriões assina(m) o modelo de consentimento informado específico para o efeito, elaborado pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida. Este documento estabelece a renúncia aos direitos sobre os embriões, a favor de outro(s) paciente(s).
A doação não envolve qualquer compensação económica para o paciente que foi dador. Este é um acto puramente altruísta. O receptor paga apenas as despesas médicas relacionadas com o processo de criopreservação e descongelação dos embriões.
Se tiver alguma questão ou pretender mais informações, fale connosco. Respondemos num prazo máximo de 48h.